O que ao início não era mais do que um thriller psicológico com a missão de preencher duas horas da minha vida acabou por se revelar um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. "Number 23" surpreendeu-me assim como me surpreendeu Jim Carrey que depois do fantástico "Eternal Sunshine of the Spotless Mind" volta a distanciar-se do registo cómico que o tornou famoso e entrega-se a um personagem atormentado e obcecado pelo número 23, obsessão que o consome e ameaça por fim à sua vida.

"Number 23" tem ainda outra peculiaridade: não acaba quando os créditos começam a rolar. É que é precisamente neste momento que se começa a ouvir a música "The Banality of Evil" dos Nine Horses.

Os Nine Horses não têm espaço, em alternativa fica aqui o espaço não oficial de David Sylvian
No comments:
Post a Comment